Sabia que o bebê alimentado com leite materno fica saciado na medida certa , nem mama a mais e nem a menos ? Isso habitua a criança desde pequena a comer apenas a quantidade que considera suficiente.

O leite materno não é um alimento monótono. Muda de sabor, quantidade e composição ao longo do mesmo dia.
O leite dos períodos diurnos é mais calórico e tem maior volume. Em contrapartida, o leite das mamadas mais noturnas vem em menor volume  e é menos calóricos.

Assim, o bebê é “treinado” a mamar mais de dia e menos à noite, educando-o desde cedo para um hábito alimentar saudável.

Determina então  o “comportamento alimentar”. Uma mãe nunca sabe ao certo quanto que o bebê mamou. Acaba tendo papel importante a sua “intuição de mãe”, imaginando que seu bebê mamou bem  e sua confiança no pediatra que vai pesar , medir e orientar.

Assim o bebê varia imensamente quanto mama de uma para outra mamada e desenvolve de forma precoce sua saciedade , a auto relação de seu apetite. Isso é importante  quando iniciar a ingestão de outros alimentos .

Trabalho recente com cerca de 1900 crianças mostra que o ganho de peso não tem a ver somente com o que a criança mama , mas também aonde mama . Leite materno e fórmulas infantis dadas em mamadeira , o ganho de peso mensal é maior do que a criança amamentada ao seio materno.  O ganho de peso está associado então, não somente ao que o bebê mama , leite materno ou fórmulas infantis, mas também a forma de administração .

Com isso não estou afirmando que tanto faz, um leite ou o outro. Leite materno é sempre muito melhor, mas sempre o Padrão Ouro é manter esse binômio , a dupla invencível:

Mãe amamentando + bebê sugando

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